Título original: Paper Towns
Autor: John Green
Nº de páginas: 298
Preço: 14,31€
Editora: Editorial Presença
"Quentin Jacobsen e Margo Roth Spiegelman são vizinhos e amigos de infância, mas há vários anos que não convivem de perto. Agora que se reencontraram, as velhas cumplicidades são reavivadas, e Margo consegue convencer Quentin a segui-la num engenhoso esquema de vingança. Mas Margo, sempre misteriosa, desaparece inesperadamente, deixando a Quentin uma série de elaboradas pistas que ele terá de descodificar se quiser alguma vez voltar a vê-la. Mas quanto mais perto Quentin está de a encontrar, mais se apercebe de que desconhece quem é verdadeiramente a enigmática Margo. Cidades de Papel é um romance entusiasmante, sobre a liberdade, o amor e o fim da adolescência."
Citações
"E, assim, o dia 5 de maio podia ter sido qualquer outro dia, isto até imediatamente antes da meia-noite, quando Margo Roth Spiegelman abriu a janela, agora sem rede, do meu quarto pela primeira vez desde que me tinha dito para a fechar, nove anos antes."
"Todas estas pessoas de papel a viver nas suas casas de papel, queimando o futuro para se aquecerem."
"- Bem, parece que a Margo fugiu. Outra vez."
"- Não é poesia. Não é uma metáfora. São instruções. Temos de ir ao quarto da Margo e retirar a fechadura da porta e retirar a porta propriamente dita da ombreira."
Personagens
Na minha opinião, toda a gente tem direito a um milagre. Provavelmente nunca serei atingido por um relâmpago, nem ganharei um Prémio Nobel, nem me tornarei ditador de uma pequena nação nas Ilhas do Pacífico, nem terei cancro terminal do ouvido, nem entrarei em combustão espontânea. Mas se juntarmos todas as coisas improváveis, é provável que pelo menos uma delas aconteça a cada um de nós. Podia ter visto chover sapos. Podia ter pisado a superfície de Marte. Podia ter sido comido por uma baleia. Podia ter casado com a rainha de Inglaterra ou sobrevivido meses perdido no mar. Mas o meu milagre foi diferente. O meu milagre foi o seguinte: de todas as casas em todas as urbanizações em toda a Florida, acabei a viver ao lado da Margo Roth Spiegelman.
Autor: John Green
Nº de páginas: 298
Preço: 14,31€
Editora: Editorial Presença
"Quentin Jacobsen e Margo Roth Spiegelman são vizinhos e amigos de infância, mas há vários anos que não convivem de perto. Agora que se reencontraram, as velhas cumplicidades são reavivadas, e Margo consegue convencer Quentin a segui-la num engenhoso esquema de vingança. Mas Margo, sempre misteriosa, desaparece inesperadamente, deixando a Quentin uma série de elaboradas pistas que ele terá de descodificar se quiser alguma vez voltar a vê-la. Mas quanto mais perto Quentin está de a encontrar, mais se apercebe de que desconhece quem é verdadeiramente a enigmática Margo. Cidades de Papel é um romance entusiasmante, sobre a liberdade, o amor e o fim da adolescência."
Citações
"E, assim, o dia 5 de maio podia ter sido qualquer outro dia, isto até imediatamente antes da meia-noite, quando Margo Roth Spiegelman abriu a janela, agora sem rede, do meu quarto pela primeira vez desde que me tinha dito para a fechar, nove anos antes."
"Todas estas pessoas de papel a viver nas suas casas de papel, queimando o futuro para se aquecerem."
"- Bem, parece que a Margo fugiu. Outra vez."
"- Não é poesia. Não é uma metáfora. São instruções. Temos de ir ao quarto da Margo e retirar a fechadura da porta e retirar a porta propriamente dita da ombreira."
Personagens
- Quentin Jacobsen
- Margo Roth Spiegelman
- Ben Starling
- Radar
- Lacey
Na minha opinião, toda a gente tem direito a um milagre. Provavelmente nunca serei atingido por um relâmpago, nem ganharei um Prémio Nobel, nem me tornarei ditador de uma pequena nação nas Ilhas do Pacífico, nem terei cancro terminal do ouvido, nem entrarei em combustão espontânea. Mas se juntarmos todas as coisas improváveis, é provável que pelo menos uma delas aconteça a cada um de nós. Podia ter visto chover sapos. Podia ter pisado a superfície de Marte. Podia ter sido comido por uma baleia. Podia ter casado com a rainha de Inglaterra ou sobrevivido meses perdido no mar. Mas o meu milagre foi diferente. O meu milagre foi o seguinte: de todas as casas em todas as urbanizações em toda a Florida, acabei a viver ao lado da Margo Roth Spiegelman.
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