O Mamma Mia é, de longe, um dos meus filmes preferidos. Já o vi, à vontade, mais de 20 vezes, sei as músicas de cor, as danças e até algumas falas do filme. Foi por isso que quando soube da realização da sequela comecei a contar os dias que faltavam para poder ir ao cinema.
A história já deve ser do conhecimento da maioria, mas vou resumi-la agora rapidamente: depois da morte da mãe, Donna, Sophie reconstrói o hotel que era da mãe. Ao descobrir que está grávida, Sophie recorda a história da mãe e a forma como esta conheceu os seus três possíveis pais.
Relativamente ao primeiro filme, devo admitir que este ficou um bocado longe das expectativas, que estavam em altas visto que eu adoro o Mamma Mia. A história foi um pouco forçada, mas isso já era de esperar, tendo em conta que se tratava de uma continuação. As músicas utilizadas no filme também são menos conhecidas do que as do primeiro, embora as mais icónicas se mantenham.
No que toca à escolha dos atores, é impressionante o facto de terem conseguido reunir de novo todo o elenco do primeiro filme, incluindo a Maryl Streep, que no entanto faz uma participação muito pequena. Na escolha da atriz que interpretou o papel de Donna em jovem, Lilly James, devo dizer que foi uma excelente escolha. Lilly conseguiu captar na perfeição a rebeldia e o espírito aventureiro da personagem, para além de cantar muito bem.
Apesar de não ter correspondido bem às expectativas, recomendo vivamente que vejam este filme, para os fãs que aguardaram ansiosamente pela sequela, e para todos aquelas a quem o Mamma Mia fez sorrir, cantar, dançar e ser feliz (e deixar tudo para trás para conhecer as ilhas gregas, minha gente, os cenários são lindos!) nem que seja pelos breves minutos que o filme dura. Para terminar deixo aqui o trailer oficial para aqueles
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